Trata-se das primeiras conclusões das missões de ataque efetuadas nas últimas 24 horas pela aviação francesa, que realizou diversas operações de ataque nas regiões de Zintan e Misrata, precisou a Defesa em comunicado.
As operações de ataque prosseguiram na noite anterior a cargo do grupo aeronaval embarcado, composto por uma patrulha mista Rafale/SEM apoiada por um E2-C Hawkeye.
Na manhã deste sábado cerca de 20 aviões franceses participaram das missões de patrulha e de ataque a terra, indicou o Ministério, que precisou que se tratou de duas patrulhas Rafale, outras duas Mirage e outras duas mistas Rafale/SEM.
Catar se tornou no primeiro país árabe em participar do ataque à Líbia, ao que também prometeu uma contribuição dos Emirados Árabes Unidos. O Ministério informou também que o porta-aviões "Charles de Gaulle" recebeu munição e carburante para os aviões através do submarino "Mosa".
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados Unidos.
Petrolífica
As operações de ataque prosseguiram na noite anterior a cargo do grupo aeronaval embarcado, composto por uma patrulha mista Rafale/SEM apoiada por um E2-C Hawkeye.
Na manhã deste sábado cerca de 20 aviões franceses participaram das missões de patrulha e de ataque a terra, indicou o Ministério, que precisou que se tratou de duas patrulhas Rafale, outras duas Mirage e outras duas mistas Rafale/SEM.
Catar se tornou no primeiro país árabe em participar do ataque à Líbia, ao que também prometeu uma contribuição dos Emirados Árabes Unidos. O Ministério informou também que o porta-aviões "Charles de Gaulle" recebeu munição e carburante para os aviões através do submarino "Mosa".
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados Unidos.
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