quarta-feira, 14 de março de 2012

A HISTÓRIA E OS CUIDADOS COM AS TATUAGENS

A tatuagem (também referida como tattoo na sua forma em inglês) ou dermopigmentação ("dermo" = pele / "pigmentação" ato de pigmentar, ou colorir) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversível (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele). A motivação para os cultuadores dessa arte é ser uma obra de arte viva, e temporal tanto quanto a vida.
Ficheiro:Woman with tattoos.jpg 

Arqueologia da Tatuagem

Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori),tatuavam-se em rituais ligados a religião.
A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), sendo considerada como uma pratica demoníaca, comumente caracterizando-a como pratica de vandalismo no proprio corpo, afirmando em sua doutrina como maneira de vilipendiar o templo do Espirito Santo, o corpo, levando seus fiéis a uma forma verdadeiramente reta de louvor a Deus.
O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau  e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.
Ficheiro:Maori gravure.jpg
O pai da palavra "tattoo" que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau"(era o som feito durante a execução da tatuagem,em que se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele).Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tattoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente.Porém o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.

A invenção do Aparelho Elétrico

Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens, baseado em outro aparelho extremamente parecido que havia sido criado e patenteado pelo próprio Thomas Edison
Durante a Segunda Guerra Mundial, a tatuagem foi muito utilizada por soldados e marinheiros, que gravavam o nome da pessoa amada em seus corpos.
Ficheiro:Tattoo machine 2 coil.jpg



Brasil

No Brasil, a tatuagem elétrica é uma arte muito recente, surgiu em meados dos anos 60 na cidade portuária de Santos e foi introduzida pelo dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen" também conhecido como Lucky Tattoo, que teve sua loja nas proximidades do cais, onde na época era a zona de boemia e prostituição da cidade de Santos.
Isto contribuiu bastante para a disseminação de preconceitos e discriminação da atividade. A localização da loja era zona de intensa circulação de imigrantes embarcados, muitas vezes bêbados, arruaceiros e envolvidos com drogas e prostitutas; gerando um estigma de arte marginal que perdurou por décadas.
Hoje em dia, graças a circulação de informação pela televisão e por meios de comunicação como a internet, a tatuagem vem atingindo todas as camadas das populações brasileiras sem distinções.



Ficheiro:TattooInProgress.jpg 

Os Temas
Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades - dos tatuadores e tatuados. As motivações são inúmeras, e não há uma forma definida ou percurso que explique o desejo e sua efetivação na realização da tatuagem, um evento a princípio antinatural (biologicamente). Portanto considera-se um movimento do ser simbólico-social, que supera o instinto de autopreservação, uma característica absolutamente humana.
O contexto, o ambiente, a época, o nível cultural, as influências, modismos, ideologias, crença e espírito despojado são alguns dos níveis que podem dar vazão ao processo. Nenhuma teoria psicológica, psicanalítica, religiosa, antropológica ou médica apresenta uma explicação exclusiva e final para a tatuagem. Considera-se um movimento complexo sobredeterminado, desde sua origem histórica até o contínuo uso na contemporaneidade.

Cuidados pós-tatuagem

Filme plástico

Muitos tatuadores recomendam o recobrimento do local da tatuagem recém-feita com plástico de embalar alimentos, por pelo menos três dias. No entanto, nem todos os tatuadores compartilham da mesma opinião, pois alega-se que a pele recoberta por plástico, com resíduos de pele e líquidos (linfa, sangue, tinta, suor) podem gerar uma ambiente propício para a formação de colônias de bactérias. Alguns recomendam manter por no mínimo cinco horas, tempo suficiente para cicatrização inicial, e depois retirar só recolocando à noite para não grudar no lençol, no primeiro ao terceiro dia.
A recomendação de uso do plástico também está associada ao contato da tatuagem recente com tecidos: a cicatrização que pode ocorrer logo após o processo ou à noite, com vazamento de linfa e consequente aderência do lençol ou roupa ao desenho, gera o risco de remoção da camada (epiderme e derme ) superficial onde estão alojadas as tintas. A consequência pode ser a formação de falhas em alguns pontos

 Lavagem

Deve-se lavar a região com sabonete neutro durante o banho, após algumas horas, para manter o local limpo, já que a pomada também sairá na lavagem. Além disso, os resíduos podem criar uma superfície de risco por falta de assepsia.
Innormizm-tattoo

Água

A água é um elemento importante para o processo químico de cicatrização, fazendo parte da cadeia de fixação do colágeno. A pele muito seca pode perder mais células ou demorar mais para cicatrizar. Por outro lado, o excesso de água também prejudica, ao amolecer a casquinha. Por isso, é muito importante não deixar a tatuagem exposta ao sol, não ir à praia, piscinas, saunas, nem tomar banhos longos, e não esfregar com buchas abrasivas ou sabonetes fortes.
IMPORTANTE Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.

Crosta

Não puxe a crosta. É o conselho de todo tatuador. Para algumas pessoas, uma tarefa fácil. Para outras, nem tanto: é um ritual viciante e somado à curiosidade, puxar as crostas para que "cicatrize logo" pode abrir buracos nos desenhos, mesmo quando a crosta parece fina e superficial. Além disso, uma coceira frequente devido à retração da pele provoca o desejo de se encravar as unhas no local. Via de regra, jamais arranque a crosta.

Alimentação

Deve-se tomar cuidado com a ingestão de alimentos que possam causar alergia no período de cicatrização do trabalho, pois em algumas pessoas a pele pode adquirir um comportamento reativo e comprometer o resultado da tatuagem.
Costuma-se recomendar a suspensão de alimentos muito gordurosos, carne de porco, frutos do mar, comida japonesa e pimentas.

Resultados

Elementos que determinam o resultado da tatuagem:
  • ajuste da máquina: para contorno, a agulha deve penetrar aproximadamente, em torno de 1,7mm na pele. Para preenchimento também, mas eventualmente um pouco mais: 2,5mm. Estas medidas são aproximadas, e dependem do tatuador, do tipo de ponta e do tipo de traço pretendido.
  • frequência de vibração e força da máquina: máquinas fracas nem sempre conseguem introduzir a agulha na pele, conforme o local. Já a frequência, se for muito alta pode "rasgar" a pele ao invés de marcar o traço, e depois perde-se tinta na cicatrização.
  • qualidade das tintas: algumas tintas podem gerar alergia, dependendo do tipo de pele. Não há uma regra, mas há predominância do vermelho, por exemplo, entre os pigmentos que geram alergia. Mas todos podem gerar, dependendo da pessoa. Além disso, há no mercado muitas tintas para iniciantes, que são mais "lavadas". O pigmento mais inócuo é o preto, por ser feito (normalmente) à base de carvão de origem animal ou vegetal, e portanto, quimicamente muito estável.
  • tipo de pele e o local do corpo. Algumas pessoas incorporam mais a tinta, e outras eliminam quase toda a tinta.
  • procedimento: como foi executado o desenho.
  • Padrões de soldagem, textura e espessura das agulhas
  • Cor da pele. Mesmo em peles de tons médios, a tatuagem inicialmente fica bem colorida, mas depois o pigmento natural da pele (melanina), que é produzido acima da camada onde se aloja a tinta, cobre o desenho, escurecendo-o. Assim, este é outro motivo para evitar o sol.
  • Profissional: na verdade, ele é o responsável pela maior parte dos itens listados acima.
Deve-se seguir à risca as recomendações do profissional que aplicou a tatuagem, pois a maior parte dos incidentes desagradáveis ocorrem durante o processo de cicatrização.


A HISTÓRIA DAS PONTES

As primeiras pontes

Pnte Komate no Sri Lanka
Desde tempos remotos que o Homem necessita de ultrapassar obstáculos em busca de alimento ou abrigo. As primeiras pontes terão surgido de forma natural pela queda de troncos sobre os rios, processo prontamente imitado pelo Homem, surgindo então pontes feitas de troncos de árvores ou pranchas e eventualmente de pedras, usando suportes muito simples e traves mestras.
Com o surgimento da idade do bronze e a predominância da vida sedentária, tornou-se mais importante a construção de estruturas duradouras, nomeadamente, pontes de lajes de pedra. Das pontes em arco há vestígios desde cerca de 4000 a.C. na Mesopotâmia e no Egito,  e, mais tarde, na Pérsia e na Grécia(cerca de 500 a.C.).
A mais antiga estrutura chegada aos nossos dias é uma ponte de pedra, em arco, situada no Rio Meles, na região de Esmirna, na Turquia, e datada do século IX a.C.

As pontes romanas


Ponte di Pietra em Verona, Itália.
A primeira ponte romana teria sido construída no Tibre no ano 621 a.C. e foi chamada de Pons Sublicius ("ponte das Estacas").
É no século III a.C. que os romanos começam a se dedicar à construção de pontes em arco, atingindo um desenvolvimento nas técnicas de construção e projecto nunca antes visto e dificilmente superado nos mil anos seguintes.  Exemplos desta magnífica capacidade de construção são algumas pontes que perduraram até aos nossos dias, como, por exemplo, a pons Aelius(hoje ponte Sant'Angelo) (134 a.C.), sobre o Tibre, (onde terá sido usada pozzolana (uma espécie de cimento que mantém a resistência mesmo submerso)., a ponte de Alcántara, em Toledo ou o aqueduto de Segóvia(século I).
Os arcos foram usados pela primeira vez no Império Romano, para a construção de pontes e aquedutos, alguns dos quais ainda hoje se mantêm de pé. Os romanos, foram também os primeiros a usar o cimento, o que reduziu a variação da força que a pedra natural oferecia. Pontes de tijolo e argamassa, foram construídas após a era Romana, à medida que se ia abandonando a tecnologia do cimento.

Idade Média


Ponte de Rialto, Veneza, século XVI.
As ordens religiosas desempenham um papel determinante na manutenção e expansão do conhecimento relativo à construção de pontes aplicando o saber adquirido na construção de cúpulas à construção de pontes em arco.
É também nesta época que começam a aparecer pontes com as mais diferentes finalidades: militares, comerciais, residenciais ou mesmo espirituais. A grande contribuição da idade média para a técnica das pontes é a diversificação dos arcos de suporte que passam a incluir os arcos ogivais, não só mais elegantes, como mais seguros e fáceis de construir.
Surgem ordens religiosas especializadas na construção de pontes como os italianos Fratres Pontifices, que se expandiram para a França, com o nome Frères Pontiffes e para Inglaterra com o nome Brothers of the Bridge.

Renascença


A Ironbridge, a primeira ponte em ferro fundido, em Shropshire, Grã-Bretanha, século XVIII.
Durante a renascença o aumento das necessidades de deslocação e transporte levou a uma evolução das técnicas construtivas, nomeadamente de projecto das pontes de treliça, como consequência do seu estudo mais aprofundado pelos artistas do renascimento.
A França tornar-se-ia um bastião da engenharia das pontes: o Corps des Ponts and Chaussées criado por Luís XIV para manter as estradas e as pontes do reino, viria a dar origem no século XVIII à École des Ponts et Chaussées, a primeira escola superior de engenharia civil do mundo.
Com a renascença a forma dos arcos e dos pilares alterou-se no sentido de aumentar os vãos bem como transmitir uma sensação de leveza e estética.

A revolução industrial


Ponte Forth Rail, Escócia, século XIX
Com o advento da Revolução Industrial, no século XIX, foram desenvolvidos sistemas de armações em ferro-forjado para pontes mais largas, mas o ferro dificilmente possuía a força de tensão suficiente para suportar as grandes cargas dinâmicas exigidas nomeadamente pelo caminho de ferro com as recém inventadas locomotivas a vapor. A invenção de novos métodos de fabrico do aço, que tem uma maior força de tensão, permitiu a construção de pontes mais aptas para estas novas necessidades.
As pontes suspensas modernas fazem a sua aparição nesta época, primeiro com corrente metálicas e depois com fios de aço entrelaçados permitindo vãos cada vez mais extensos.
A introdução destes novos tipos de ponte e de materiais, não impede o ressurgimento de pontes de treliça em madeira nos EUA e na Grã-Bretanha devido, nomeadamente, ao baixo custo e à grande disponibilidade da matéria-prima.

Tower Bridge em Londres.
Entre meados do século XIX e meados do século XX, com o grande desenvolvimento do caminho de ferro e das comunicações em geral, foram desenvolvidos numerosos projectos de pontes. O uso do aço em vez do ferro ou ferro-fundido, veio possibilitar atingir vãos cada vez maiores. Estas pontes foram construídas em arco, vigas recticuladas (cantiléver) e suspensão.
Foram desenvolvidas novas técnicas para a construção de fundações recorrendo ao uso de cilindros metálicos em ferro que eram pressurizados e afundados nos locais de construção dos pilares das pontes. No seu interior os operários escavavam o solo macio até chegarem à pedra estável sob o leito do rio. Só mais tarde se viria a descobrir a importância de uma lenta descompressão evitando assim a morte e a doença de numerosos trabalhadores.

Ponte 25 de Abril em Lisboa.
O maior domínio das técnicas de projecto e construção e a introdução de novos materiais não impediram todavia a queda de algumas pontes e o surgimento de problemas que só depois viriam a ser debelados-como a influência dos ventos nas pontes suspensas podendo provocar o seu colapso. Foi o caso da ponte Tacoma Narrows, no estado de Washington, EUA que, com um vão de 853 metros e um tabuleiro com apenas 2,4 metros de espessura, oscilava mesmo com ventos ligeiros. A colocação de tirantes adicionais não foi suficiente para contrariar esta oscilação e, em 1940, com um vento de apenas 68 km/h começou a oscilar significativamente sendo encerrada ao trânsito, vindo a colapsar pouco depois.Esta e outras falhas chamaram a atenção dos engenheiros para a importância do fator vento na construção destas estruturas, e provocando o desenvolvendo da análise do comportamento aerodinâmico nomeadamente submetendo modelos à escala a túneis de vento.

 Os nossos dias


Ponte Akashi-Kaikyo.
Após a Segunda Guerra Mundial muitas das infraestruturas rodoviárias tiveram que ser reconstruídas. Generalizou-se o uso do betão e do aço, nomeadamente com pontes em betão pré-esforçado. As cofragens metálicas e as vigas passaram a ser soldadas em vez de fixas com rebites.
Constroem-se numerosas pontes suspensas, e, em particular, pontes atirantadas com as mais variadas disposições dos cabos de suspensão.Torna-se claro que as pontes em betão, devido à importante carga própria que possuem, são pouco sensíveis à carga variável e, como tal, pouco influenciadas por esta, o que lhes dá uma importante estabilidade.
Estes factores associados permitiram ultrapassar obstáculos até então dificilmente superáveis. O vão de 1995 metros conseguido na ponte suspensa de Akashi-Kaikyo, no Japão, é disso bom exemplo.

 O futuro


Ponte Octávio Frias de Oliveira em São Paulo, Brasil.
É de esperar desenvolvimentos nas técnicas de construção, manutenção e reabilitação de pontes, com a introdução de novas técnicas construtivas e novos materiais(alumínio, fibra de vidro) ou evolução das características dos já utilizados(betão,aço).
As novas pontes serão certamente construídas de forma mais económica, segura e com maiores níveis de qualidade.

Um salto importante estará no advento das chamadas pontes inteligentes  que, dotadas de sensores, processadores de dados e sistemas de comunicação e sinalização, poderão alertar para um conjunto de situações, desde sobrecargas, subidas dos níveis das águas, ventos, formação de gelo, sismicidade, pré-rotura de certos pontos nevrálgicos da ponte, fadiga dos materiais, corrosão.
Estes sistemas "inteligentes" poderão chegar ao ponto de serem "reactivos", por exemplo, combatendo a corrosão através de sistemas de raios catódicos instalados na própria ponte, usando sistemas de descongelação do gelo presente no tabuleiro, ou mesmo accionando deflectores de ar de forma a assegurar a melhor estabilidade da ponte face ao vento ou às cargas variáveis.
A implementação de todos estes sistemas, decorrente de uma estreita colaboração entre a engenharia de materiais e a electrônica, está dependente, para além da própria evolução da ciência, dos estudos económicos que demonstrem a sua exequibilidade.

Tipos de pontes

As pontes podem ser classificadas pelo uso para o qual foram desenhadas ou pelo tipo de estrutura usado na sua concepção.

Pelo uso

As pontes são normalmente concebidas para o tráfego de comboios, pessoas (chamadas de 'passarelas') ou automóveis, para oleodutos ou transporte de água. Alguns casos poderão existir restrições ao seu uso como por exemplo no caso de ponte de auto-estradas, nas quais é proibida a circulação de peões e bicicletas, por exemplo.

 Pontes decorativas e cerimoniais

A fim de criarem bonitos efeitos, algumas pontes são construídas bastante mais altas do que o necessário. Este tipo é encontrado nos jardins orientais e é chamado Moon Bridge, em homenagem à lua cheia. Em muitos palácios, são construídas pontes sobre cursos de água artificiais, para simbolizar a passagem para um local importante, ou um estado de espírito. Um conjunto de cinco pontes, sobre um curso de água sinuoso, é um importante jardim da Cidade proibida em Beijing na República Popular da China. A ponte central era reservada exclusivamente para o Imperador, a Imperatriz e seus convidados.


Pontes móveis

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

KANGBASHI, A CIDADE QUE NÃO DEU CERTO NA CHINA

Kangbashi, a primeira "cidade-fantasma" do século XXI

A cidade foi construída em 2004 numa região chinesa que vem se desenvolvendo nos últimos anos por ter uma das maiores reservas de carvões do país e com isso, resolveram criar um distrito na região.

Com um custo de 161 bilhões de dólares, a cidade demorou  cinco anos para ser construída e  e foi um fracasso pelo alto preço do metro quadrado além do medo da região emperrar no seu desenvolvimento.

A cidade foi feita para 1.000.000 habitantes, mas tem em torno de 30.000 (maioria funcionários públicos).

A população é tão pequena que não tem internet banda larga, hospitais e nem escolas funcionando.

Confira algumas imagens do local:

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens



Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens


Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

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Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

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Kangbashi cidade fantasma china seculo xxi fotos imagens

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